Já devo ter dito isso aqui algumas vezes, mas a constatação é cada vez mais forte: Paris é um pedaço do mundo! Na verdade pra afirmação ser mais pontual eu diria que Paris é um pedaço de mundo, desse mundo líquido que o Bauman postula, que se esvaie a todo instante conforma, deforma, reforma e informa.
Uma experiência cutural, inigualável que se desintegra a todo instante, pois nunca é dada por certezas somente por obeservações. E como há o que se observar, "as gentes" aqui são incrivelmente interessantes a olhos atentos. Pessoas são pessoas em qq lugar do mundo, mas ser pessoa implica coisas infindáveis que em Paris se apresentam cruamente.
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