Le corps est notre destinée. Non pas parce que l´être humain n´est pas libre de choisir la vie qui lui convient le mieux et qu´il est génétiquement déterminé à accomplir certaines tâches plutõt que d´autres à cause de sa nature corporelle, mais parce que, indepéndamment de tout choix et de toute décision, le corps est toujour là, indépassable, pour le meilleur comme pour le pire. (MARZANO, Michela, 2007, p.122)
Finalizei o supracitado "La philosophie du corps", obra da coleção "Que sais-je?", que pincela, seguindo uma certa historicidade, as temáticas de vários "pensadores do corpo", entre os quais: Aristóteles, La Mettrie, Spinoza, Nietzche, Ponty, Le Breton, Freud e Sade. Achei bem interessante como obra introdutória à filosofia, uma vez, que é possível identificar-se com as teorias que mais podem contribuir, particularmente, com minhas reflexões sobre corpo e espaço.
Na conclusão do livro, a autora vai definir a filosofia do corpo, como aquela que se interroga sobre "l´être-au-monde corporel" de cada indivíduo; uma filosofia que ao tentar compreender a ação humana não deixa de lado a dimensão cultural. Um pesar, foi a abordagem não desenvolvida, em que ela afirma que o que há de novo nessa discussão são as múltiplas possibilidades da ciência e da tecnologia em agir diretamente sobre nossa corporeidade. Assunto que me é muito caro, mas que ficou só na vontade do saber. Cenas para um próximo capítulo.
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