Embora a diretora de Tales of the bodiless seja coreógrafa e bailarina, não se viu um só corpo dançante nesta noite. Aliás, os corpos que ocupavam o teatro eram só os dos espectadores, que na sala levada ao breu quase não podiam perceber o outro, enquanto na cena resolvia-se a questão: "Comment peut-on s´extraire de son propre corps?" Quatro contos de ficção e muita tecnologia são os princípios que parecem querer levar o espectador a vivenciar a experiência da ausência de corpo. As paisagens vão sendo desenvolvidas criando distintos lugares de percepção e sensação e por fim, promove-se uma grande dissipação com vias a desintegração total. Preciso dizer que achei a montagem exigente para o dia que tive, com o corpo pesado pós jantar e muita corrida para chegar a tempo no teatro, não consegui me despregar. Vai entrar pra categoria vale a pena ver de novo. Meus 365 dias como pesquisadora em Paris estarão resumidos neste blog. Falaremos de experiências de vida, ciência e arte!
dimanche 12 juin 2011
286ème jour: Eszter Salamon
Embora a diretora de Tales of the bodiless seja coreógrafa e bailarina, não se viu um só corpo dançante nesta noite. Aliás, os corpos que ocupavam o teatro eram só os dos espectadores, que na sala levada ao breu quase não podiam perceber o outro, enquanto na cena resolvia-se a questão: "Comment peut-on s´extraire de son propre corps?" Quatro contos de ficção e muita tecnologia são os princípios que parecem querer levar o espectador a vivenciar a experiência da ausência de corpo. As paisagens vão sendo desenvolvidas criando distintos lugares de percepção e sensação e por fim, promove-se uma grande dissipação com vias a desintegração total. Preciso dizer que achei a montagem exigente para o dia que tive, com o corpo pesado pós jantar e muita corrida para chegar a tempo no teatro, não consegui me despregar. Vai entrar pra categoria vale a pena ver de novo.
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