Como habitar um corpo que não revela em nada o que se é?!
Phillipe Ménard leva sua batalha pessoal aos palcos, equilibrando-se diante do gelo que por vezes, despedaça-se violentamente do teto ao chão e por outras, derrete-se deixando um rastro escorregadio pelo caminho. O corpo sofre em cena, queima-se de frio, desliza nas ondas das lembranças que se desfazem. O estado de tensão crescente invadiu o studio do Agora até o calor das palmas.
A água corrente tudo leva?
que texto bom,menina! Isso dá um artigo. Estica ele. E que espetáculo interessante!
RépondreSupprimerJá está virando artigo sim, vou te mandar para palpitar. Obrigada ;)
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